quarta-feira, 15 de agosto de 2018

O milagre do hambúrguer


Conheça a trajetória desse "saboroso" alimento desde o "inicio dos tempos" com a criação do sanduíche até os dias atuais. 

O pai do hambúrguer o John Montagu, 4.º Conde de Sandwich. Um dos parceiros de carteado do conde, James Cook, deu o nome de Sandwich a ilhas do Oceano Pacífico descobertas por ele em 1778; hoje, tais ilhas são chamadas de Havaí. A ideia de colocar algum recheio no pão é bem antiga. Antes de Cristo, nos antigos rituais de Pessach (a páscoa judaica), já se fazia uma mistura de pão com alguns tipos de embutidos . Em inúmeras culturas, come-se massa misturada com alguma coisa; o próprio formato do pão é adequado para isto (afinal pão puro é meio sem graça, por isso passo uma manteiguinha). Apesar do costume ancestral, a fama - e o nome - do sanduíche vieram em 1762, com o inglês John Montagu, 4.º Conde de Sandwich, uma vila da Inglaterra. Conforme o historiador Edward Gibbon, o conde comia fatias de pão com salame para não precisar interromper as partidas de uíste (nada como um sandubão caprichado pra fazer o cérebro funcionar melhor), jogo de cartas popular entre os britânicos. 

Nasce uma lenda / iguaria. 

O hambúrguer (do inglês hamburger), também conhecido como hamburgo e hamburguesa, é carne tradicionalmente bovina temperada e moldada em formato circular. O hambúrguer, apesar de associado aos Estados Unidos, chegou a esse país pelas mãos de imigrantes alemães vindos dos arredores de Hamburgo. Hoje, o hambúrguer é um ícone da culinária americana. Em 1836, no restaurante Del Monico's, em Nova Iorque, o hambúrguer ganhou, pela primeira vez, estatuto de iguaria e passou a constar no cardápio - entre duas fatias de pão, já em formato de sanduíche.

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